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Ale

12 juillet 2009

Lisboa

Último destino da viagem, Lisboa estava meio sem graça até eu visitar a simpática cidadezinha de Sintra com minha amiga Meirinha. Como já estava tarde não deu pra visitar todas as atrações de lá, como o Palácio da Pena e o Castelo dos Mouros.  Fomos somente na mágica e misteriosa Quinta da Regaleira, e com certeza já valeu a viagem. Lá nada é apenas o que parece, mas indício de algo mais intenso, transcedente, misterioso... Seu palácio, os jardins, poços, grutas, torres, lagos, estátuas, ...
Visitando Sintra foi possível entender porque lá era o local preferido dos reis portugueses para passar o verão...
Para finalizar uma pausa para provar o delicioso e tradicional Travesseiro da Periquita. Tava tão bom que até esqueci de tirar uma foto...

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11 juillet 2009

Barcelona

Cheguei em Barcelona segunda à tarde e ao andar pela cidade achei que fosse feriado pois estava tudo fechado... Havia me esquecido da típica sesta espanhola...tudo fecha entre 14 e 17 ... Depois de deixar as coisas no Hostel fui no estádio retirar o ingresso para o show que tinha comprado pela net, aliás que show foi aquele... Lá na megastore do Barça trombei com o mineirinho gente boa Igor.

Pela manhã (belas) praias + (muito) sol - filtro solar = eu negão e costas ardendo. Esqueci do mochilão que ia ter carregar nas costas depois...

Barcelona é demais, tudo lindo... Se fosse escolher uma cidade pra morar ficaria em dúvida entre aqui e Paris.

Vale, vale!

9 juillet 2009

Paris

Depois de 1 hora de 22 minutos de viagem de TGV, cheguei na estação Paris Nord. Após bater a segunda foto ouvi o aviso sonoro de que era proibido bater fotos na estação. Tudo bem, nem queria mesmo. Depois peguei o metrô, que é bem zuadinho comparando com o de São Paulo.

Andando por lá, cada esquina que a gente vira dá de cara com grandes e belos monumentos, que parecem ser infinitos...Os franceses são em geral simpáticos, charmosos e muito educados, mas em Paris se misturam no meio de tantos turistas.

Enfim, de Paris (e das outras cidades também) vou deixar apenas as fotos senão vou escrever um livro aqui.

 

9 juillet 2009

Bruxelas

Chegar a Bruxelas foi uma correria pois acordei atrasado para pegar o ônibus num lugar que eu nem sabia direito como chegava... Acordei 8:30 e o ônibus saia 9:00. Nunca fiz tanta coisa em 30 minutos. Acordar, fechar a mala, check-out na recepção, perguntar onde era o metrô que precisava pegar, seguir na direção certa, comprar bilhete, pegar o metro, chegar na estação, descobrir onde pegar o ônibus e enfim... ver que ônibus ainda estava lá. O motorista era um Português gente boa. Eu tava tão confuso que não sabia em que lingua falava com ele... Não sei como, mas deu tempo. Não contente..., quando cheguei em Bruxelas tava sem o mapa de como chegar no Hostel, tinha só o endereço...mas como diz o ditado quem tem boca vai a Roma.

Ao contrário do cheiro de Cannabis de Amsterdam, aqui o cheiro que predomina nas ruas do centro é do chocolate e a bebida que impera é a cerveja. São centenas de diferentes tipos e sabores. Então quando você chega num bar, fica dificil escolher uma...

O simbolo da cidade é um bonequinho feio de bronze que fica mijando... E tem também, entre outras coisas, a famosa Grand Place, que alguns consideram a mais bonita do mundo. Mas não há muito o que falar de Bruxelas. Enfim, se for pra tomar uma cervejinha ou apreciar um saboroso jantar à noite, é perfeita...

8 juillet 2009

Amsterdam

Amsterdam foi o primeiro destino da viagem. No desembarque, algumas perguntas básicas na imigração e passaporte carimbado. Depois, descobrir onde é a estação e pegar um trem para estação central. No caminho um casal de brasileiros perdidos que também ia fazer mochilão por algumas cidades pela Europa, detalhe que eles não sabiam nem falar oi em inglês. Coragem...

Chegando no destino final, com mapinha na mão, não foi difícil achar o hostel. Ele ficava no Red Light, o famoso bairro da prostituição, sexo e drogas. Durante o dia é um bairro tranquilo e à noite se transforma. Nas ruas, de onde durante dia de pareciam ser simples casas brotam casas de shows, as garotas de programa nas vitrines, a polícia faz sua ronda e de vez em quando alguém te oferecendo coke. Todos convivendo harmoniosamente, cada um na sua.

Durante todo dia, ao andar pela cidade muitas vezes o cheiro que se sente no ar é o da Cannabis, que vem dos inúmeros coffee shops, bares onde é permitido fumar, pois nas ruas é proibido.

Mas isso tudo é apenas uma das faces de Amsterdam, uma cidade única, encantadora, com uma bela arquitetura, os canais dando um chame especial e seus típicos moradores em suas bicicletas. Crianças, mulheres, mães com seus bebes, executivos, todos pedalando pra lá e pra cá. E se não tomar cuidado pode ter certeza que será atropelado por uma magrela. Eu, claro, quase fui algumas vezes... Nas ruas, além das inúmeras bicicletas, circulam muitas motos, automóveis, ônibus e trams (pequenos trens de superfície), tudo em perfeita harmonia.

Lá, visitei também o Rijksmuseum, a antiga fábrica da Heineken e a casa onde morava a garota Anne Frank, uma das milhões de vítimas da perseguição aos judeus na Segunda Guerra Mundial. Sua família (pai, mãe e duas irmãs) tentou escapar escondendo-se num anexo com mais quatro pessoas, atrás da casa, onde passaram a viver. Nos andares, na parte da frente, funcionavam escritórios, um armazém e um depósito. O acesso a este anexo ficava escondido em um dos escritórios, sendo que apenas algumas pessoas sabiam de sua existencia. Por isso durante o dia todo tipo de barulho tinha que ser evitado, como ligar torneiras, andar pela casa, ... Eles viveram confinados lá por cerca de dois anos até serem denunciados à polícia e enviados para um dos campos de concentração. Durante todo tempo em que viveu no esconderijo, Anne escreveu um diário, que foi publicado em 1947 e ja foi traduzido para mais de 65 linguas. Anne, sua mãe, sua irmã e os outros 4 moradores morreram nos campos de concentração. O único sobreviente foi seu pai, que depois da guerra voltou para Amsterdam e decidiu publicar os diários de sua filha e empenhou-se para transformar a anexo secreto em museu, que desenvolve programas educativos sobre a Segunda Guerra, o anti-semitismo e qualquer tipo de discriminação.

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